Será que tenho força de sair de minha alma e com minha voz traduzir o que a música representa?
Será que me entrego a esse dom e com ele consigo tocar as pessoas?
Será que sou apenas uma voz sem vida, fria e sem âmago?
Sei que a entrega ao que chamamos de tradução da alma em decibéis é o mais importante. Pouco importa se desafino, se perco o ritmo, pouco importa se é valsa, samba ou bossa. O que importa é que isso me dê vida, me eleve, me emocione, me ilumine....
Isso para mim é a música, é o meu canto, é o meu ser. (Flávio de Moraes)
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