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Será que tenho força de sair de minha alma e com minha voz traduzir o que a música representa?
Será que me entrego a esse dom e com ele consigo tocar as pessoas?
Será que sou apenas uma voz sem vida, fria e sem âmago?
Sei que a entrega ao que chamamos de tradução da alma em decibéis é o mais importante. Pouco importa se desafino, se perco o ritmo, pouco importa se é valsa, samba ou bossa. O que importa é que isso me dê vida, me eleve, me emocione, me ilumine....
Isso para mim é a música, é o meu canto, é o meu ser. (Flávio de Moraes)
Termes Clés: Air du Feu; intensité, amour florissant, creativité intuitive; de l'obscurité à la lumière.
Remarque: Tu as tout ce dont tu as besoin! Ne te laisse pas brimer, ni même freiner dans ton élan! La vie t'ouvre les bras. Aie foi en tes possibilités creatrices illimitées!Question: Quelles nouvelles expériences est-tu prêt à faire?
Suggestion: Ouvres les bras et respire profondement!
Affirmation: J'aime la vie et la vie me le rend.
O amor, a arte e o feminino: Frida Khalo
Sublinhou André Breton (1938) em Lê surréalisme at la peinture definindo que a arte de Frida Kahlo de Rivera é um laço de fita em torno de uma bomba e ela mesma se define ( )yo soy la desintegración...( ) escrito em um dos seus desenhos de seu Diário. Frida Kahlo foi, em verdade, uma mulher que despertou amor e ódio, admiração e inveja de homens e mulheres. Paixão em alguns dos mais importantes personagens de seu tempo como Diego Rivera, Leon Trosty e André Breton. A vida amorosa de Frida com Diego Rivera, pintor mexicano muralista e seu marido se caracterizou por situações de ruptura, sofrimento, dor e paixão. Frida Kahlo, artista plástica mexicana, de Coyoacán, México. Uma revolucionária e libertária. Sobressaiu-se ao lado das vanguardas, principalmente do surrealismo. Seu legado mostra à civilização sua sensibilidade ainda hoje. Filha de um fotógrafo judeu-alemão e uma mestiça
mexicana, sua vida sempre foi marcada por grandes tragédias e grandes angústias; aos seis anos contraiu poliomielite e permaneceu um longo tempo de cama. Recuperou-se, mas sua perna direita ficou afetada. Teve de conviver com um pé atrofiado e uma perna mais fina que a outra.
Quando pode assimilar melhor essa deficiência, o ônibus em que estava chocou-se contra um bonde. Ela sofreu múltiplas fraturas e uma barra de ferro atravessou-a entrando pela bacia e saindo pela vagina. Começou a pintar durante a convalescença, quando a mãe pendurou um espelho em cima de sua cama.
O encontro com Diego Riveras resultou em casamento em 1929. Ele foi o pintor mexicano mais importante do século 20 e fez parte do movimento muralista, que defendia a arte acessível.Rivera, ajudou Frida a revelar-se como artista. A paixão de Frida por Diego é circunscrita numa relação amorosa bastante tumultuada: (...) eu o amo mais que a minha própria pele (...)
Podemos observar através dos seus quadros algo a mais, suplementar que refletia o momento pelo qual passava e, embora fossem bastante fortes , não eram surrealistas: Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei minha própria realidade .
Ela se fez representar publicamente. Pintou seu próprio rosto em muitos quadros que produziu. Notabilizou-se como artista plástica. Circunscreveu sua dor, através da arte.
Deixa nas páginas desse diário o produto do diálogo solitário que entretinha consigo mesma, seus gritos de dor, suas confissões amorosas a Diego Rivera, o amor permanente em meio a tantas outras experiências amorosas que não se impediu de ter. Por aí podemos refletir sobre a dor de Frida: algo devastado e naturalmente, sem limites. Vemos no seu sofrimento, a outra face do amor.
Sua obra a faz existir e persistir. São ao todo cerca de 70 gravuras coloridas -
desenhos, cartas, auto-retratos que nos levam a conhecer o processo criativo da artista e o modo original de falar das vicissitudes de sua vida. O interessante é que em todas estas referências, construídas de palavras, desenhos e cores, observam um retrato belo e tão bem delineado pela criação singular de sua experiência sofrida traduzida em humor, e em cores vivas e exuberantes. Frida se constitui, uma marca singular. Por aí, vemos em suas obras de arte o quanto esta inscrição feminizou esta personagem da história mexicana que pulsou em carne viva alcançando uma identidade própria. Por intermédio da arte Frida Kahlo fez o seu sofrimento mais suportável . Além disso, se tornou imortal.
Através da história de Frida podemos fazer várias interrogações sobre a vida amorosa. Que lugar dar ao homem em sua vida, sem fazer dele a sustentação de sua existência? Como se identificar imaginariamente com o desejo dele? Estas são perguntas que se colocam para muitas mulheres.
O mundo está precisando de um divã.
É incrível como as pessoas se queixam de depressão. Este é o mal do século. Está faltando mais contato humano, mais conversas amigas, mais contato com a natureza. Tudo nestes tempos atuais é feito para se ficar só. Computador, por exemplo, é uma mera ilusão de que se está no msn com alguém. Estamos falando com um "ser" muitas vezes desconhecido que pode muito bem ter inventado um belo personagem. O momento atual é feito de farsas. Fantasias irreais que por algum tempo nos motivam e nos alimentam, mas chega uma hora que tudo isso satura e você vê que está só num universo minado de seres humanos buscando alguma coisa que nem eles próprios sabem o que é.
Os consultórios alternativos e terapêuticos estão repletos de gente, na ânsia de encontrar um objetivo na vida. Para onde ir? Onde chegar? O que fazer? Como ter paz? Ninguém sabe as respostas.O grande problema é que as pessoas não conseguem suportar a solidão. Elas não conseguem conviver com elas mesmas. Não se suportam. Não tem prazer nem amor próprio e isso leva a "tal depressão".Então começamos a preencher o tempo com mil atividades paralelas na ânsia de esquecer a "depre", mas ela está lá. A gente somente tenta disfarçar, então nos damos conta que ela nos envolveu como uma mancha negra. Quando nos damos conta somos a própria mancha personificada, então partimos para as terapias ou para os anti-depressivos, os quais costumo chamar de "to be happy". Que maravilha! Tudo mudou, o mundo está cor de rosa e nós cada vez mais dependentes deste mundo cor de rosa proporcionados pelos "to be happy".Será que vale a pena tudo isso? Haverá certamente uma outra alternativa da gente limpar essa mancha negra, talvez com a nova marca de detergente que chegou no mercado.É melhor nos apressarmos e compramos logo. Com tanta gente deprê por aí vai acabar não sobrando para nós.(Flávio de Moraes)
Na música os metrônomos marcam o ritmo junto com o contra-ritmo, que é invisível. E no meio está o sentido de tudo...
Concluindo etapas, encerrando ciclos 
É importante, sempre, saber quando termina uma etapa da vida. Se você insiste em permanecer nela, além do tempo necessário, perderá a alegria e o sentido de tudo o mais. Encerrando ciclos, fechando portas, ou encerrando capítulos, como queira chamar, o importante é poder encerrá-los, deixando ir momentos da vida que se concluíram.
Terminou o seu trabalho? Acabou a sua relação com o parceiro? Você já não vive mais numa determinada casa? Deve fazer uma viagem? A amizade com alguém terminou? Roubaram você em sua casa? Morreu um ente querido? Quebrou ou estragou um objeto de estimação? Você descobriu que o mentor espiritual que seguia era uma fraude?
Você pode passar muito tempo do seu presente remoendo os porquês, tentando devolver a cacetada que levou ou mesmo procurando entender porque aconteceu tal fato em sua vida. O desgaste vai ser infinito, pois na vida, você, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos temos de ir encerrando capítulos, virando a página, concluindo etapas ou momentos da vida e seguir adiante.
Não podemos estar no presente com saudades do passado. Nem sequer perguntando-nos por quê? O que passou, passou, e temos que soltar, desprender, não ficar preso ao que passou. Não podemos ser crianças eternas, nem adolescentes tardios, nem empregados de empresas que já não existem mais, nem ter vínculos com quem não quer estar vinculado a nós. Não.
Os fatos passam e temos que deixá-los ir!
Por isso, às vezes, é importante destruir recordações, livrar-se de presentes, mudar de casa, rasgar papéis velhos, desfazer-se de livros ou de objetos que são desnecessários. As mudanças externas podem simbolizar processos interiores de superação. Deixar ir, soltar, desprender-se. Na vida ninguém joga com cartas marcadas e temos que aprender a perder e a ganhar.Temos que deixar ir, virar a página, viver só o presente. O passado já passou. Não espere que lhe devolvam o passado, não espere reconhecimentos, não espere que em algum momento se dêem conta de quem é você.
Solte o ressentimento, ligar o seu televisor pessoal para retornar ao assunto, só vai causar-lhe dano mental, envenená-lo, amargurá-lo. Apesar do tempo não ser linear, a vida está para frente, nunca para trás. O que passou deve servir apenas para que continue a viver com mais sabedoria. Se você anda pela vida deixando portas abertas, nunca poderá desprender-se nem viver o hoje com satisfação. Noivados ou amizades que não se fecham, possibilidades de regressar para que? Necessidade de esclarecimentos, palavras que não se disseram, silêncios que o invadiram: se puderenfrentá-los já e agora, faça-o! Se não, deixe-os ir, encerre os capítulos. Diga a você mesmo que não, que não deve voltar.
Mas não por orgulho, nem por soberba, mas porque você já não se encaixa aí, nesse lugar, nesse coração, nessa habitação, nessa morada, nesse escritório ou nesta profissão. Sua freqüência agora é outra. Você já não é o mesmo que foi há dois dias, há três meses, há um ano. Portanto, não há porque voltar. Feche a porta, vire a página, encerre o ciclo. Nem você será o mesmo, nem as circunstâncias seriam as mesmas, porque na vida nada se mantém quieto, nada é estático. É saudável mentalmente ter amor por você mesmo, desprender-se do que já não está em sua vida.
Recorde que nada, nem ninguém é indispensável. Nem uma pessoa, nem um lugar, nem um trabalho, nada é vital para viver.
Quando você veio a este mundo, chegou sem qualquer adesivo ou etiqueta. Portanto, é apenas costume viver apegado a um adesivo ou etiqueta. E é um trabalho pessoal aprender a viver livre, sem o adesivo ou etiqueta humano ou físico que hoje lhe dói deixar ir.
Mas encerre, feche, limpe, jogue fora, oxigene, desprenda-se, sacuda, solte.Existem muitas palavras que significam saúde mental e qualquer que seja a que você escolha, lhe ajudará definitivamente a seguir adiante com tranqüilidade.
Esta é a vida. Viva!
(adaptação livre do original em alemão de Johann Wolfgang von Goethe / *1749 / +1832)
Você sabia que Vincent Van Gogh vendeu em vida uma única pintura. Não é inacreditável? Pois é a pura verdade. O gênio somente foi reconhecido após sua morte. Pena!...
Ainda as mensagens de ano novo. Essa é de Liane Leipnitz que também não está muito otimista para o futuro próximo. Achei ótimo e estou publicando.
Meus queridos e queridas,
mesmo querendo ser um tocha chamejante nestes tempos trevosos, não consigo deixar o diabinho que existe em mim dar sua opinião: o que tenho lido sobre este ano que termina nada tem de auspicioso. A doce ilusão de que uma data vai mudar a vida só funciona para *os muito até demais*, os incautos, os normóticos, os pífios... Melhor seria apagarmos as luzes às 23 horas, vedar os ouvidos com todo algodão que houver, cobrir os olhos e entupir-se de maracujá/champagne? O *réveillon* vazio de tudo, imune até às taças cheias de espuma...Ou não... melhor é a distração, os abraços sociais em quem a gente nem conhece ,e o porre de melancolia! E a espuma do mar no outro dia, o primeiro dia do resto das nossas vidas, com sete pulinhos nas sete ondinhas, lavando nossos pecados e nos trazendo a esperança jupiteriana de que melhores tempos virão? JUPITER, o pai dos deuses e dos homens, personificação do c éu luminoso, que, com seu poder lançava raios, dissipava nuvens, fazia chover com abundância e fecundava a terra, nos dando FÉ, SORTE e PROSPERIDADE está de dono de 2007. Será???
A Morgana do cerrado prefere dar um tônico pra the day after:
A DANÇA DA JICAMA
Quando você estiver com uma sensação esquisita, de enjôo e até de enfado, tome este suco. Vai sentir-se tão bem, que terá vontade de dançar. É excelente para pós festas e voltas audaciosas na montanha-russa.
- 1 jicama média
- 4 cenouras
- 1 maçã
- 1 talo de salsão
Corte a jicama em rodelas finas, a cenoura e o salsão em pedaços de 5 a 7 cm e a maçã em gomos finos. Leve tudo à centrífuga e processe.
Que o NÔVO de fato aconteça!!!
Li,Lila,Lili,Liane ( a Leipnitz)